Posted: terça-feira, 24 de fevereiro de 2009 by Satélite Interativo in
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Desfiles Rio
Com viagem espacial, Tijuca encerra 1ª noite do grupo especial no RJ
A Unidos da Tijuca encerrou a primeira noite de desfiles do grupo especial do Rio de Janeiro com uma aventura espacial. A escola levou para a Sapucaí o enredo "Tijuca 2009: uma odisseia sobre o espaço".Logo no início do desfile, um dos carros da escola apresentou um problema, que foi resolvido, mas que atrasou a evolução das alas. O carnavalesco Luiz Carlos Bruno contou uma história em capítulos que destacam os diversos contextos do céu: o dos deuses, o do conhecimento, o das lendas, o infantil, o do cinema e o da realidade. Em sete carros alegóricos, o carnavalesco falou dos mitos e mistérios que fascinam o homem desde o momento em que começou a questionar o que existia acima dele.

Beija-Flor conta história do banho nas civilizações antigas


Em uma apresentação sem incidentes, a bicampeã Beija-Flor foi a penúltima escola a desfilar na primeira noite do carnaval carioca. Com o intérprete Neguinho puxando o samba, a escola encerrou o desfile às 04h34 desta segunda-feira (23), depois de 78 minutos no sambódromo.O enredo "No chuveiro da alegria, quem banha o corpo lava a alma na folia" contou as origens históricas do banho e sua função em diferentes culturas, incluindo civilizações antigas. Dos oito carros alegóricos da escola, seis utilizaram efeitos com água - o abre-alas teve 51 metros de comprimento.

Mocidade Independente controla incêndio e brilha na Sapucaí


O carro abre-alas da Mocidade Independente de Padre Miguel teve um princípio de incêndio, que foi rapidamente controlado pelos bombeiros, antes de entrar na avenida na madrugada desta segunda-feira (23). Apesar do incidente, a escola avançou com alegria na Sapucaí e homenageou grandes nomes da literatura brasileira na primeira noite de desfiles do grupo especial do Rio de Janeiro.A escola foi a quarta a entrar na Sapucaí, à 1h42, com o enredo "Clube Literário - Machado de Assis e Guimarães Rosa... Estrelas em poesia!". O desfile durou 81 minutos. O gancho que uniu os escritores na avenida, segundo o carnavalesco Cláudio Cavalcante, foi o ano de morte de Machado, 1908, que coincide com o nascimento de Guimarães Rosa.

Vila Isabel transforma Nelson Rodrigues em carnaval na Sapucaí

A peça do dramaturgo Nelson Rodrigues "O vestido de noiva" foi um dos destaques do desfile da Unidos de Vila Isabel, terceira escola a cruzar a Sapucaí na primeira noite do carnaval carioca. De biquini, véu e buquê, Bianca Ferreira foi a "noiva" no sambódromo.A escola de Martinho da Vila, que fez o desfile em 80 minutos, homenageou o centenário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, um dos cartões-postais da cidades. Martinho, o presidente de honra, desfilou como o jornalista carioca João do Rio para contar a história cultural da cidade. Martinho desfilou ao lado da atriz Juliana Alves.
Grande Rio balança Sapucaí com história e cultura da França
Da corte de Luís XIV ao Moulin Rouge, a Acadêmicos do Grande Rio desfilou a história e a cultura francesas na Marquês de Sapucaí na primeira noite de desfiles do grupo especial. A escola entrou na avenida às 22h44 do domingo (22) e realizou 79 minutos de desfile, com um enredo que festeja o ano da França no Brasil.O enredo “Voilá, Caxias! Para sempre Liberté, Egalité, Fraternité, Merci beaucoup, Brésil! Não tem de quê”, na voz de Wantuir, foi contado por 3,8 mil componentes, distribuídos em 33 alas e sete carros alegóricos na Sapucaí

Império Serrano volta à elite do carnaval com oferendas a Iemanjá

O retorno do Império Serrano ao Grupo Especial do carnaval carioca foi marcado por oferendas a Iemanjá, homenagens ao deus Netuno e imagens de sereias na noite deste domingo (22). Um dos destaques do Império foi a atriz Quitéria Chagas, rainha de bateria.
A escola entrou no sambódromo às 21h19, 19 minutos depois do horário previsto - o desfile durou 79 minutos. Durante a apresentação da escola, o presidente Luis Inácio Lula da Silva, fã da Beija-Flor, chegou à Sapucaí, acompanhado da primeira-dama Marisa Letícia.

Porto da Pedra canta o poder da criatividade na Sapucaí

A Porto da Pedra encerrou seu desfile na segunda noite do carnaval carioca depois de enfrentar incidentes com o carro abre-alas e cruzar a avenida em 82 minutos, tempo limite segundo o regulamento. Batizado de "Expulsão do paraíso", o carro trouxe Grace Kelly, mais conhecida como Mulher Maçã, em referência à tentação que levou Adão e Eva a cometerem o "pecado original". Durante o desfile, algumas alegorias se separaram do carro, o que pode prejudicar a escola. Com 60 metros de comprimento, o abre-alas foi o maior da história da escola.

Salgueiro evoca divindades em desfile cheio de batuque

O Salgueiro, vice-campeão de 2008, foi a segunda agremiação a desfilar na noite desta segunda-feira (23) no Rio de Janeiro. O desfile começou às 22h57 e teve duração de 1 hora e 17. A rainha de bateria da escola, Viviane Araújo, machucou o ombro durante o desfile, mas o incidente não prejudicou seu desempenho na Sapucaí. Ela saiu chorando do Sambódromo logo após o término do desfile. Antes de abandonar a avenida, ela deu um abraço na presidente da escola, Regina Duran. O percussionista e compositor Carlinhos Brown, criador da Timbalada, desfilou em uma réplica do primeiro trio elétrico da Bahia. Ele foi um dos destaques ao lado de Angela Bismarchi e Sabrina Sato, além dos atores Paulinho Vilhena e Eri Johnson. Um dos carros alegóricos apresentou problemas antes de entrar na avenida. Ao todo, desfilaram 36 alas, oito alegorias e 4.100 componentes. O carro abre-alas, chamado de “Tambores da academia”, tinha 15 tambores em branco-e-vermelho.Depois de Ronaldinho e Gleice Simpatia, o segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por Daniel e Luana, fez bonito no Sambódromo.

Imperatriz Leopoldinense resgata origens do samba no Rio de Janeiro

A Imperatriz resgatou as origens do samba carioca em seu desfile na segunda noite do Grupo Especial no Rio de Janeiro. O desfile teve o clima de uma "bloco organizado", com as alas celebrando o passado da escola.A Imperatriz, que entrou na Sapucaí à 0h18, encerrou o desfile depois de 81 minutos. O enredo "Imperatriz.... só quer mostrar que faz samba também!" leva a Imperatriz em busca de seu nono título.O desfile foi marcado pela volta do intérprete Paulinho Mocidade, que estava afastado havia alguns anos. A escola aproveitou os festejos do seu cinquentenário para levar para a Avenida suas origens, histórias e personagens, revivendo com o público desfiles marcantes, que coroaram a comunidade verde-e-branca. Ramos, no subúrbio do Rio,foi o grande homenageado pela escola, sob o comando da carnavalesca Rosa Magalhães.

Portela encerra desfile 'poético' na Sapucaí

A Portela foi a quarta escola a desfilar nesta segunda noite de carnaval no Rio de Janeiro. A agremiação entrou na avenida à 1h47. O desfile durou uma hora e 21 minutos.A Portela desfilou com 39 alas, 7 alegorias e 4.200 componentes.Com o enredo “E por falar em amor, onde anda você?”, a Portela contou na Avenida histórias literalmente apaixonantes. Com oito carros, a escola traçou uma coletânea de lendas e histórias sobre o amor. O principal deles foi o abre-alas, que levou a tão esperada águia da Portela, com cerca de 25 metros de comprimento.

Mangueira encerra desfile com folclore e raízes brasileiras

Quinta escola a desfilar na última noite do carnaval carioca em 2009, a Mangueira encerrou sua participação retratando a identidade do povo brasileiro. Em 2008, a escola ficou em 10º lugar.A Mangueira abriu seu desfile representando várias culturas do país. O folclore foi o tema da Comissão de Frente da escola Verde e Rosa, comandada por Janice Botelho. Ela substituiu Carlinhos de Jesus, que esteve na função por 25 anos. A escola teve a presença de dois convidados "ilustres". O governador Sérgio Cabral, que estava no Sambódromo desde o início dos desfiles, cantou um pouco o samba-enredo junto com o intérprete da escola, Luizito.

Viradouro encerra segundo dia de desfiles na Sapucaí

A Viradouro, que entrou na avenida às 4h52, foi a última escola a desfilar na Sapucaí na madrugada desta terça-feira (24).Com o enredo “Vira-Bahia, pura energia”, o carnavalesco Milton Cunha exaltou o meio ambiente.Nana Gouvêa, uma das musas da Viradouro, desfilou na frente do sétimo carro. Ela saiu pela escola em 1986 e voltou este ano. A dançarina do Tchan Juliane Almeida fez sua estreia à frente da bateria.Em oito carros alegóricos e 39 alas, a vermelha-e-branca de Niterói apresentou na Avenida uma leitura moderna dos orixás, bem diferente do que costuma passar na Sapucaí quando o desfile pede uma temática afro. A Viradouro não usou nas fantasias ou no acabamento das alegorias materiais como búzios, palha da costa ou ráfia.Quatorze meninas mostraram um pouco do tempero baiano na Viradouro. Elas ensaiaram durante três meses, duas vezes por semana para montar a coreografia, que teve vários passos de ballet aquático.

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