
40 anos do maior jornal do Brasil, um Jornal mais que Nacional
Foi ao ar, pela primeira vez em 01/09/69 , primeiro programa em rede nacional gerado no Rio e retransmitido para todas as emissoras da rede. A equipe de jornalistas do JN conseguiu, em

pouco tempo, transformá-lo no mais importante noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência.
Hilton Gomes, ao lado de Cid Moreira, abriu a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".
Glória Maria é a primeira repórter a entrar no ar, ao vivo. Mostrando o movimento de saída de carros do Rio de Janeiro, no fim de semana, ela estreia os equipamentos portáteis de geração de imagens.
O Jornal Nacional promove mudanças com a utilização de novas tecnologias: o filme 16 mm começa a ser s
ubstituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de vídeo-tape. E a edição em VT dá muito mais rapidez à operação do telejornalismo, que, até então, perdia muito tempo com a revelação do filme.

Em maio de 1989, sai o apresentador Celso Freitas e retorna Sergio Chapelin, refazendo a dupla com Cid Moreira. O Jornal Nacional estreia nova abertura e novo cenário. Os "selos" deixam de ter moldura e passam a tomar todo o fundo do cenário
Pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Carlos Nascimento apresentou as reportagens e informações sobre a seleção brasileira direto das cidades onde jogava a seleção.
Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos e Cid Moreira encerra a edição com texto comemorando o aniversário.

Na cobertura da Copa do Mundo 2002, Fátima Bernardes apresenta o Jornal Nacional ao vivo da Coreia do Sul e do Japão, longe de cenários de televisão e sempre perto da seleção.
Na cobertura das Eleições 2002, o Jornal Nacional promove, pela primeira vez na história, rodadas de entrevistas, ao vivo, no próprio cenário, com os quatro principais candidatos à presidência da República. No dia 28 de novembro, o presidente Lula fica ao lado de William Bonner durante todo o Jornal Nacional.

No dia em que se confirma a morte do jornalista Tim Lopes, assassinado brutalmente em pleno exercício da profissão, o JN encerra sua edição com uma imagem inédita: os profissionais do Jornalismo, reunidos numa salva de palmas a Tim Lopes, na redação da TV Globo, no Rio de Janeiro
Aberturas do JN